sexta-feira, 23 de julho de 2010
O Bicho é mesmo feio...
Por
Anônimo
Data máxima vênia! O meu Verdão novamente não saiu com 3 pontinhos do campo, bobeando sempre nos últimos 15 minutos de jogo. Até quando vai este sofrimento, hein Felipão?
O Palmeiras entrava em campo de uniforme novo e lá estava eu vendo tudo de camarote direto do setor Tobogã. Os dois times usavam vestimentos muito escuros, alguém poderia trocar. Os primeiros 45 minutos de jogo foram bastante sonolentos. O Botafogo começava melhor a partida, com uma maior posse de bola, porém aos poucos a equipe alviverde se acertava em campo, sendo que até em uma pressão nos botafoguenses, quase abriram o placar.
Na volta do intervalo, o meu pedido foi atendido, e o Verdão voltou de camisa verde-limão, calçõe branco e meião verde-limão. Aí o verde-limão ofuscava tanto o preto dos cariocas em campo, que o time ficou mais soltou, tanto é que no momento que está de cabeça baixa, só de olhar para o meião, é possível distinguir o companheiro do adversário.
Não demorou muito para sair o gol alviverde, e logo aos 2 minutos, Marcos Assunção em uma cobrança de falta magnifica, colocou a bola "com a mão" no ângulo de Jefferson. A partir deste momento era um outro Palmeiras que jogava. Dez minutos depois do primeiro gol, Lincoln puxou um contragolpe e tocou com açúcar para Ewerthon, que fez o mesmo com Kléber, que esperou a chegada do zagueiro, usou seu corpo, girou na área e balançou as redes de esquerda. Tudo parecia estar muito bem encaminhado... até que em um cruzamento na área, aos 24, a defesa palmeirense não subiu e deixou Jóbson marcar o primeiro do Botafogo. O pesadelo do Palmeiras continuaria, e aos 33, novamente um alçamento de bola na área, o zaga alviverde falhou para variar e desta vez o sortudo Antônio Carlos guardou o seu. No finalzinho, dois dos quatro autores dos gols da partida, Assunção e Jóbson foram para o chuveiro mais cedo, após uma discussão.
O Verdão tentava buscar uma possível reação, mais não havia tempo para mais nada após o apito do péssimo árbitro, que não marcou um penalti claríssimo em Kléber. Agora é levantar a cabeça, bola para frente e voltar do Castelão com pelo menos um pontinho na bagagem.
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