Novamente fomos garfados em outra partida da Sul-Americana. Primeiro foi contra o Sucre lá na Bolíva, ao gol legítimo de Lincoln ser anulado, e agora foi contra o Atlético-MG lá em Sete Lagoas. Nem mesmo com a boa atuação do time, conseguimos sair com a vitória.
No início da partida parecia que ia ser goleada pro Verdão. Com a perfeita distribuição de bola de Valdívia tanto para Tinga e Márcio Araújo, e para Kléber e Luan, o time estava taticamente bem organizado... até que o Mago sentisse novamente a coxa, decorrente a fibrose. Não entendo, realmente não entendo. Para que forçar desse jeito o atleta e não fazer um tratamento intesivo com ele, para enfim jogar 100%, sem ter que quebrar todo esquema tático da equipe.
Lincoln entrou em seu lugar, mas não havia mais aquela velocidade. Mesmo com a marcação no meio de campo afrouxada, em uma linda tabelinha entre Kléber e Tinga, o Gladiador protegeu a bola na entrada da pequena área e com um toque sutil balançou as redes.
Embalado após o primeiro gol, o Palmeiras foi para cima e em uma jogada pelo lado direito da zaga do Galo, Lincoln recebeu a bola e ao avançar até a área foi derrubado. Pênalti.... não, não, o árbitro voltou atrás. Uma pouca vergonha. O árbitro Marcelo de Lima Henrique foi comprado na maior cara de pau. Ele e o bandeira, principalmente, que ao falar para Marcelo que havia impedimento no lance, sequer levantou a bandeira na hora. Na há como não ser um apito amigo ao Atlético-MG.
E para terminar de vez o "serviço", esse infeliz marcou um pênalti inexistente de Márcio Araújo em cima de Obina. Atlético-MG 1 x 1 Palmeiras.
O Verdão saiu sem a vitória, mas conseguiu marcar fora. E se não fosse a rodinha de jogadores em volta do árbitro para pressioná-lo, também sairia tem a dignidade.
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