A Política Ferve no Palmeiras!

Na reta final do Campeonato Brasileiro ou melhor, da Sul-Americana, o Palmeiras está vivendo um caos nos bastidores. Desta vez - creio eu - que pode-se dizer que nem em pizza isso acabará, já que no passado discutiam, sentiam fome, e acabavam indo à pizzaria, ficando todos de bem. Mas neste ano de 2010, que já projeta o de 2011, é bem provável que uma "bomba" sacuda o Palestra. Estamos falando da Eleição Presidencial da Sociedade Esportiva Palmeiras.

O quadro político, que havia antes mudou em detalhes, mas detalhes que podem mudar completamente tudo no final. O cenário desenhado era este: Paulo Nobre (situação); Arnaldo Tirone Filho (oposição); Roberto Frizzo (oposição). Bem, se esses fossem realmente os candidatos, segundo uma fonte segura de dentro do Palmeiras, a situação ganharia de 160 a 120 votos, uma gordura pequena de 40 votos. Mas como após assumir interinamente a presidência, Hugo Palaia disse, que era candidato e não abriria mão disso - a situação estava rachada. Dessa forma, a oposição se beneficiava sem ganhar nada, somente com as trocas de farpas da situação. Daqueles 40 votos de diferença, quantos agora não restam, se Palaia é mais um candidato? Não muitos, não muitos...

Para aumentar as chances de ser vitorioso nas eleições, seria esperto quem se aliasse para obter mais votos, já que temos 2 chapas da situação e da oposição. E foi isso que fizeram os opositores. Mustafá Contursi, Affonso Della Monica e Carlos Facchina entraram em um consenso e Arnaldo Tirone, ex-vice do Palmeiras, será o candidato da oposição à presidência na eleição de janeiro. Roberto Frizzo, batido nos pleitos de 2007 e 2009, será o 1º vice e terá papel importante na próxima gestão, em caso de vitória.

E agora, quantos votos a situação tem a mais diferença para a oposição ou melhor quantos votos a menos de diferença?
A não ser que Palaia e Paulo Nobre se unão e somados um ao outro sejam mais fortes que Tirone.

A União Faz a Força!