A tecnologia oferece recursos bastantes usados. Para muitos, é indispensável, mas para outros ela não é considerada algo tão importante. Justamente pela pouca importância dada a ela no futebol, no Mundo da Bola vivemos um período de revoltas por parte de nações, com milhões e milhões de pessoas para cima de apenas uma: o árbitro. Os refletores estão focados nele e em suas decisões que devem ser tomadas em uma
fração de segundos. Um erro é fatal. Um acerto passa despercebido. Seria a tal da tecnologia a solução?
Desde já, apesar de todos serem seres humanos e cometerem erros, não podemos mais nos dar ao luxo de ter falhas na arbitragem pela ausência da tecnologia. Ainda por cima, ficamos até espantados com os inúmeros lances duvidosos nas partidas de futebol, que fatalmente fazem com que o Senhor Absoluto faça o impossível, agradando gregos e troianos ao mesmo tempo. Dessa forma, não tería como não haver decisões equivocadas, no principal campeonato mundial, a Copa do Mundo da FIFA, que nesta edição teve lances polêmicos.
Primeiramente, com o não uso da tecnologia, o árbitro se expõe demais ao público, ficando sujeito a "queimar" sua carreira profissional. Para colocar um ponto final nisso, cabe à FIFA tomar uma medida. Bem, o repertório é vasto. Uma das possibilidades seria a "bola inteligente", que funciona com um chip em seu interior e detecta se a bola passou ou não da linha do gol. Além disso, outra opção é a colocação de um monitor na mesa do quarto árbitro para certamente acabar de vez com duvidas. Mas conforme o ex-presidente e atualmente presidente de honra da FIFA, João Havelenge, se a tecnologia fosse introduzida no futebol dessa maneira, perderia toda a graça do futebol, que é discutir após as partidas lance-a-lance.
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